Vídeo que circula nas redes sociais desde o início de agosto dá a dimensão da forma e tipo de tratamento que é dispensado nas cadeias públicas e delegacias de São Paulo àqueles que caem na desgraça de serem transferidos a essas casas de detenção por crime de estupro. A recepção é dantesca.
Entregue a um grupo de presidiários, o estuprador é espancado, sobretudo, na região do órgão sexual. Chutes, murros, tapas, sandaliadas, constrangimentos, e outras formas de violência são apenas o preâmbulo de uma história macabra que jamais será esquecida por quem um dia estuprou e que, hoje, vive o desespero e sente na própria pele a dor de ser estuprado.
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