Apesar do Bitcoin ser o criptoativo mais conhecido, ele não é o único presente no mercado. Hoje, existem mais de 10 mil criptos disponíveis para investimentos. Considerando a alta procura por esses ativos e seus desempenhos no decorrer de 2021, a Monnos, plataforma brasileira de criptomoedas, estruturou um ranking com as 10 criptos mais promissoras.
Confira o levantamento completo:
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Posição |
Criptomoeda |
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1 |
Bitcoin (BTC) |
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2 |
Ethereum (ETH) |
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3 |
Polkadot (DOT) |
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4 |
Cardano (ADA) |
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5 |
Binance Coin (BNB) |
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6 |
Uniswap (UNI) |
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7 |
PancakeSwap (CAKE) |
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8 |
Theta (THETA) |
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9 |
Avalanche (AVAX) |
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10 |
Compound (COMP) |
“Como já era de se esperar, o Bitcoin é a criptomoeda que lidera o ranking. Parte disso é graças ao seu desempenho em 2020, já que o ativo rendeu mais de 400% só no último ano. Além disso, dentro do mercado de criptos, o Bitcoin é o que tem mais domínio, com ocupação acima de 50%. Na prática, isso significa que quando a sua valorização aumenta, a de outros criptoativos tendem a subir também”, explica Rodrigo Soeiro, CEO da Monnos.
Em 2º lugar está a Ethereum, que mesmo não sendo tão popular para a massa, é muito relevante para a criptoeconomia. “A Ethereum é uma rede blockchain descentralizada de código aberto, focada em executar contratos inteligentes e construção de aplicativos descentralizados. Ela possibilita a constituição de boa parte dos tokens hoje disponíveis na criptoeconomia, como o próprio MNS Token, criptomoeda da MONNOS”, pontua o especialista.
Com crescimento de 600%, investidores devem olhar para a Cardano
Como destaque, Soeiro aponta a presença da Cardano, que ocupa o 4º lugar no ranking. “2021 não estava nem na metade e a Cardano já possuía uma valorização de mais de 600%. Logo, é mais uma criptomoeda que precisa ser observada de perto, não apenas pela sua valorização, mas pelo projeto por trás que no longo prazo demonstra muito potencial”.
Criada em 2017, essa cripto foi projetada para garantir que todos os proprietários participassem da operação de rede. Isso significa que, na prática, todos que possuem posse da Cardano têm direito de voto em qualquer mudança que o software possa vir a ter.
Outra moeda em crescimento é a Binance Coin (5º lugar), que já é a terceira maior criptomoeda do mundo, atrás apenas do Bitcoin e da Ethereum. “O Binance Coin foi criado como um ‘utility token’ para incentivar o uso da plataforma Binance, e já se tornou algo muito maior do que a plataforma, tanto que, nos últimos 12 meses, ele subiu 3.000%”, detalha Rodrigo.
Segundo o especialista, o grande motivo para esse crescimento é o fato de a Binance se manter aderida a todas as tendências que surgem em cripto, como por exemplo a criação da Binance Smart Chain, uma rede que compete diretamente com a Ethereum e que viu seu crescimento ocorrer devido aos custos que envolvem a Ethereum. Apesar de não ser descentralizada, sua rede proporciona maior velocidade e taxas menores aos seus usuários, o que são pontos favoráveis na hora da escolha de uma blockchain. Além disso, essa rede também oferece descontos em taxas de câmbio, direitos de participação exclusivos, dentre outras funções.
38% dos brasileiros nunca investiram em criptomoedas
De toda a base de investidores brasileiros na Monnos, 38,5% nunca haviam investido em criptomoedas, o que reforça a necessidade de educar e trazer este mercado ao público local. “É um panorama diferente do investidor internacional, já que a grande maioria dos usuários de fora do Brasil (96,3% da base de clientes) já havia investido em criptomoedas antes. E a possibilidade de conhecer a estratégia de investidores mais experientes está atraindo os brasileiros”, afirma Soeiro.
Para Rodrigo, é importante que o investidor rompa uma visão do passado, que ligava as criptomoedas à falta de segurança. “No começo do ano, o Banco Central e CVM declararam que estão acompanhando as regulações internacionais sobre criptomoedas para a criação de normas brasileiras. O nosso objetivo é difundir a criptoeconomia de forma segura. O mercado é volátil, pode-se ganhar e perder, mas como em outros ramos de investimento. O importante é trazer transparência e conhecimento”, conclui Rodrigo.
Sobre a Monnos – https://monnos.com
Plataforma brasileira de criptomoedas que opera globalmente e tem proposta voltada para leigos. A Monnos foi fundada em setembro de 2019 e hoje tem mais de 30 mil usuários no Brasil e no mundo. Conectados em um ecossistema com ganhos em rede, os usuários podem seguir estratégias de outros, criando uma rede social de investimento que empodera leigos.









