A segunda noite do #SouManaus Passo a Paço 2025 transformou o palco Malcher em um encontro de estilos e sentimentos. O romantismo apaixonado de Pablo, o “rei da sofrência”, e a energia contagiante da banda Calcinha Preta embalaram milhares de pessoas no Centro Histórico de Manaus, neste sábado, 6/9, reforçando a diversidade que faz do festival o maior evento gratuito de artes integradas do Brasil.
O cantor Pablo subiu ao palco e entregou um show carregado de emoção. O artista não escondeu a felicidade de voltar à capital amazonense. “É sempre uma alegria imensa voltar a Manaus e ao Amazonas. Esse festival é grandioso, reúne estilos musicais diferentes, leva cultura, alegria e musicalidade ao povo. Estar aqui, dividindo o palco com tantos artistas que admiro e respeito, é um presente. Espero que cada canção tenha tocado o coração de vocês, como toca o meu”, declarou.
Logo depois, às 23h30, foi a vez da Calcinha Preta incendiar o palco Malcher com sucessos que marcaram gerações. O vocalista Daniel Diau destacou a importância do momento: “É uma honra imensa cantar em Manaus. Esse carinho que recebemos do público é especial demais. A música nos conecta às histórias de amor, às lembranças, e trazer isso de volta é gratificante”, afirmou.
A cantora O’Hara Ravick também ressaltou a dimensão do festival: “O #SouManaus está sendo comentado em todo o Brasil. É mais do que música: é cultura, solidariedade e alegria. Eventos como esse transformam vidas, fortalecem a cidade e fazem a gente se orgulhar de estar aqui”, destacou.
Já Bell Oliver reforçou o vínculo da banda com o público amazonense: “Manaus já é parte da nossa história. Temos um caso de amor com essa cidade e sabemos que nossos fãs daqui sempre nos recebem com muito carinho. Foi uma noite que vai ficar marcada para sempre”, afirmou.
O público correspondeu à altura. A cabeleireira Elisângela Lopes, de 43 anos, disse estar impressionada: “As atrações estão incríveis, superaram o ano passado. Vim de novo este ano e posso dizer que está ainda melhor. É uma experiência que não dá para perder”, disse.
O pintor Teo Ramires, de 47 anos, que veio do interior, também se emocionou. “É uma festa maravilhosa, muito bem-organizada. Não temos muitas oportunidades de ver artistas como esses de perto. Para mim, é um sonho realizado”, comentou.
Entre os fãs de longa data, a auxiliar administrativa Ana Cláudia Barreto, de 40 anos, destacou o impacto do festival. “O #SouManaus está impecável. Estou muito feliz, me divertindo como nunca. Para mim, esta edição de 10 anos é a melhor de todas”, destacou.
