Lívia Andrade e Pétala fazem acordo e encerram guerras judiciais

A coluna Fábia Oliveira descobriu, detalhes de um acordo judicial bombástico celebrado por ninguém menos que Lívia Andrade, Pétala Barreiros, Altemir Barreiros e Eunice Barreiros. Sim, caros leitores, a paz parece finalmente ter reinado depois de muito tempo de uma ferrenha guerra que virou assunto neste país inteiro.

No documento, fica claro que o objetivo é terminar o litígio familiar que teve início com a união de Lívia e Marcos Araújo, e as farpas que logo ganharam força com Pétala Barreiros e sua família.

O acordo, contudo, abrange alguns dos muitos processos em que as partes estão envolvidas, enumerando-os.

O acordo, na verdade, se debruça sobre a necessidade de pôr fim às brigas judiciais entre as famílias e colocar ordens para que ambos os lados não mais possam reivindicar valores ou contestar decisões, respeitando o que já foi determinado pela Justiça e simplesmente deixando que essa fogueira, que há muito tempo lampeja, agora se apague.

Lívia, Pétala, Altemir e Eunice se comprometeram, perante o juízo, a não expor uns aos outros em suas redes sociais ou demais canais de comunicação, de modo que não mais podem difamar, caluniar ou injuriar o outro. É isso, um acordo e uma bandeira branca, ao mesmo tempo.

 As partes concordaram em não citar ou falar qualquer coisa sobre a criação dos filhos de Marcos e Pétala, ou mesmo sobre o desfecho dos processos em que estavam envolvidos, sob pena de responderem por perdas e danos.

Em relação ao processo de dissolução da união estável que envolve Marcos Araújo e Pétala, este continuará correndo de forma separada, já que não é abrangido pelo acordo. Dessa forma, o babado ainda não está completamente finalizado, não é mesmo?!

O pedido de homologação do acordo, ou seja, que ele venha a ser reconhecido pela Justiça e passe a valer formalmente e a repercutir na esfera jurídica, data de 15 de dezembro de 2023. O documento, em si, foi juntado três dias depois.

Até o momento da redação desta matéria, o Judiciário ainda não havia proferido qualquer despacho reconhecendo o documento; contudo, não existem muitos motivos para que o mesmo não seja homologado, já que os pais de Pétala, a própria Pétala e Lívia demonstraram estar em harmonia com a decisão tomada.