Maior devastador da Amazônia usava laranjas e gerou danos de R$ 116 mi

Divulgação/Semas/Pará

A investigação da Polícia Federal contra um grupo suspeito de ser responsável direto por uma das maiores áreas desmatadas no país, se não a maior, aponta que uma advogada que defendeu um dos integrantes da organização criminosa teria pago propina a um delegado e a um investigador da Polícia Civil do Pará para livrar o grupo em uma fiscalização.