O economista Paulo Rabello de Castro, que presidiu o BNDES entre junho de 2017 até abril de 2018, disse ter ficado “surpreso” com o valor de R$ 48 milhões pago pelo banco a um escritório estrangeiro com o objetivo de fazer uma auditoria na instituição. Segundo ele, a cifra desembolsada é “quatro a cinco vezes maior” que o aprovado em sua gestão.