Desembargadora diz que matar Jean Wyllys é profilático

Conversa Afiada – As ameaças da desembargadora Marília Castro Neves, do Tribunal da Justiça (sic) do Rio, são há algum tempo inaceitáveis.

Inaceitáveis se viessem de um cidadão comum, pior ainda quando saem de uma servidora pública, paga pelo povo para administrar a Justiça.

O que ela disse e diz de Jean Wyllys parece a transcrição de um áudio de miliciano.

Mas, ela está impune.

E assim deverá seguir.

A Justissa aqui só pune pobre, preto, puta, petista e gay.

Não é isso, Aecinho?

Hein, Serra?

Concorda?

Há juízes, porém, que pagaram caro, quando tentaram administrar a Justiça, com “ç”.

Rogério Favreto que mandou soltar Lula.

E Fausto Martin De Sanctis, que ousou desafiar os HCs Canguru que o Ministrário Gilmar Mendes concedeu a um ínclito banqueiro.

O que aconteceu com o Ministrário, com o ínclito, com De Sanctis e com Favreto?

E com a Desembargadora?

Quem poderia puni-la em nome da Justiça e da civilidade?

E quem poderia puni-la vai punir?

São muitas perguntas que só a TV Afiada pode responder!