Seminário de Meio Ambiente no TCE termina com doações de mudas

Com a participação de mais de duzentas pessoas, entre elas autoridades e servidores públicos, o 2º Seminário de Meio Ambiente “Responsabilidade de Todos” do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) foi encerrado nesta terça-feira com a entrega de mudas frutíferas e ornamentais para os participantes do evento, que teve quase dez horas de debates e exposições.

A entrega de mudas é fruto de uma parceria entre o TCE-AM, por meio da Escola de Contas Públicas (ECP), e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) e representa o apoio do TCE ao programa Arboriza Manaus, da Prefeitura de Manaus, o qual contribui com o meio ambiente.

Em dois dias de debate, foram discutidos, em seis painéis, sobre o “Recursos Hídridos e Águas”; o “Abastecimento Público e Saneamento Ambiental”; a “Coleta Seletiva e Inclusão Social”; os “Resíduos Sólidos”, as “Mudanças Climáticas, Desmatamento e Queimadas” e a “Exploração  Mineral”. As discussões era conduzidas pelos próprios palestrantes, como o juízes Adalberto Carim Neto e Lúcia Correa Viana, o PhD e presidente da Fundação Amazonas Sustentável Virgílio Viana e o procurador de Contas Ruy Marcelo de Alencar.

Ao agradecer o apoio dos órgãos ambientais para a realização do evento e de órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o coordenador-geral da Escola de Contas Públicas, conselheiro Josué Filho, ressaltou importância de cada cidadão fazer a sua parte para proteger e conservar o Meio Ambiente. “São as pequenas mudanças pessoais, pequenas atitudes de cada um de nós que fazem a diferença. É preciso criar um ciclo vicioso de sustentabilidade para que possamos deixar um mundo digno para nossos filhos e netos”, reafirmou.

Para a diretora da ECP, Virna Pereira, o TCE dá sua colaboração para preservação do meio ambiente ao reunir a sociedade civil e órgãos públicos em um mesmo local para conversar sobre o assunto. “Temos a consciência de que o meio ambiente é responsabilidade de todos. Temos o dever de preservá-lo para as futuras gerações. Nós, enquanto órgãos públicos, precisamos regularmente agir para conscientizar a população”, finalizou.