Marcela Temer é comparada a Maria Antonieta pelo jornal Daily Mail

A nova primeira-dama do Brasil, Marcela Temer, leva uma vida de rainha. Pelo menos é o que diz o tabloide britânico Daily Mail, que afima que a mulher do presidente interino da Michel Temer tem um estilo de vida que pode ser comparado ao gostos extravagentes da ex-Imperatriz francesa Maria Antonieta.

Segundo o jornal britânico, os gastos financeiros da primeira-dama, de 33 anos, não refletem o momento de crise que o Brasil enfrenta.

Na artigo, o Daily Mail lista uma série de aquisições não só para Marcela, como para sua família. Entre eles, as viagens internacionais de primeira classe, cirurgias plásticas e procedimentos estéticos para a mãe de Marcela, Norma Tedeschi, e uma vida regada a champanhe, roupas caras e festas badaladas para a irmã, Marcela Fernanda Tedeschi.

De acordo com o “Daily Mail”, Michel e Marcela Temer usam dinheiro público para alugar uma casa próxima à do casal no Alto de Pinheiros, bairro nobre de São Paulo. Nenhum órgão, documento, autoridade ou pessoa é citada como fonte em qualquer uma das acusações do tabloide.

A casa alugada conta, de acordo com o jornal, com 52 empregados, incluindo a equipe de seguranças. “Ela insiste em ter apenas o melhor, qualquer que seja o preço. E o que Marcela Temer quer, Marcela Temer consegue”, diz o texto, acrescentando que “a extravagância e excesso” da primeira-dama são conhecidos há anos.
Ainda de acordo com a publicação, a família possui quatro camareiras somente para lavar e passar as roupas, além de duas empregadas, uma cozinheira e uma babá para cuidar de seu filho único, Michelzinho, de 7 anos. As despesas, segundo o jornal, não param por aí: Marcela Temer teria promovido uma reforma em vários cômodos no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência em Brasília, que, de acordo com a publicação, custou milhões de reais de dinheiro público. Marcela teria ainda insistido para o marido comprar uma casa para sua mãe e sua irmã na capital federal avaliada em cerca de R$ 7 milhões.

Fonte: Ego e Folha de São Paulo