Manacapuru não está em crise!

 

Manacapuru volta a crescer por uma singularidade. É fácil entender. O Brasil está em crise, o mundo está em crise, o Amazonas está em crise, mas Manacapuru, não!

E por que, não? Por quê Manacapuru encontrou no prefeito Jaziel Nunes Tororó muitos mais coisa do que água para beber.

Encontrou escolas bem cuidadas, creches com crianças bem alimentadas, postos de saúde novos, ampliados ou reformados, moderno Centro de Esportes e Artes, saneamento básico e, acima de tudo, a esperança em um prefeito com vontade de fazer dias melhores.

Quem viu Manacapuru em épocas passadas tem hoje uma nova sensação: de que quando se quer fazer, os resultados logo aparecem.

É claro que houve administradores que exerceram função de prefeito por várias vezes, por anos à fio, que deixaram alguma coisa. Mas é indiscutível, também, que receberam muito dinheiro e que deixaram muitas obras abandonadas.

Algumas delas interditadas pela justiça por apresentarem vícios insanáveis nas suas contas e até no desvio das funções a que foram destinadas.

Não se deve esquecer, também, que a atitude de alguns em não cumprir as leis que regem as prestações de contas das verbas recebidas dos governos federal e estadual fez com que o servidor amargasse o atraso de seus salários e até a perda em definitivo de seus empregos ou cargos que serviam como sustento de suas famílias.

Hoje, não. Com Tororó, não. Não há desrespeito com os servidores, muito menos com o povo.

Quem precisa de escolas tem escolas para seus filhos, com professor valorizado e que neste mês (janeiro de 2016) obtiveram aumento em seus salários de 11,57% – nada inferior aos que se pagam no país.

Por isso Manacapuru não está em crise. Mas não está em crise, principalmente, porque o povo está animado por participar de uma administração vitoriosa.

Se antes o que se via era desesperança, desalento, hoje, existe ânimo, vontade de participar.

Tororó afastou a apatia e restabeleceu a alegria por ser uma pessoa que, como se sabe, é de origem humilde, popular, povão mesmo, e que em pouco tempo deixa marcas evidentes de um administrador por vocação, competência e seriedade.