José Aldo não conseguiu segurar o choro após ser brutalmente nocauteado por Conor McGregor em 13 segundos no UFC 194. Depois de um ano inteiro de provocações, o brasileiro sucumbiu rapidamente e foi às lágrimas ainda no octógono, amparado pelo treinador Dedé Pederneiras e pela equipe da Nova União.
Pouco depois, um pouco mais recomposto, mas ainda com o rosto bem vermelho pelo choro, ele fez questão de começar o seu papel de exigir a revanche imediata com o arquirrival.
“Eu nunca caio em provocação, estava tranquilo. Agora temos que partir para a revanche. Com certeza vou estar bem treinado para retomar o que é meu. A gente perdeu a batalha, mas não a guerra”, disse o brasileiro.
Do outro lado, McGregor deixou as ironias de lado e foi bem mais respeitoso do que costuma ser antes de suas lutas. “De novo, ninguém vai tirar isso de mim. Ele é poderoso e rápido, mas a precisão bate o poder. Honestamente, eu sinto por ele. Ele foi um campeão fenomenal e merecia ir um pouco mais além. Mas no fim do dia, a precisão bate o poder”, disse.
O problema de Aldo é que ele não é o único de olho em McGregor. Na sexta-feira, Frankie Edgar atropelou Chad Mendes, exigiu a chance do título e ouviu a promessa de Dana White de que ele seria atendido.