Egberto cria artifício de 5ª para enganar Melo e tirar dinheiro dos cofres públicos para eleger Omar

Se existe um sujeito, sinistro, que aparece em cada eleição no Amazonas, desde os anos 80, esse só pode ser é um tal de Egberto Batista.

Esse cara se tem em alta conta nas artes mágicas (entenda-se malandragem) e nas ciências ocultas.

Ele faz desaparecer dinheiro público e reaparecer, é claro, no seu bolso durante e logo após as eleições e bem longe do epicentro do crime, em São Paulo.

Aliás, maus paulistas sempre acham que aqui só existe “índio leso”. Mais como toda regra tem exceção, a grande maioria é de gente muito esperta.

Alguns “lesos” do governo caem nas lábias desses canalhas. É o caso de Melo, governador em transição e candidato à reeleição, et caterva.

Por que dizemos isso?

Ora, Egberto, juntamente com o “nada-leso” Omar Aziz, estão loucos para fazer uma grande “transfusão do tesouro do Estado do Amazonas para a campanha do palestino.

O plano, criteriosamente idealizado pelo “senhor das sutilezas”, consiste em evitar torrar a dinheirama – e que dinheirama, hem? – acumulada por Omar e sua família e usar a suada e sofrida contribuição do povo.

Essa é a pernada no Zé. Omar se elegeria senador, poupando, evidentemente, o dinheiro conspurcado, supostamente “surrupiado, sugado, transfundido ou escamoteado” dos cofres públicos – já que nunca trabalhou -, com a ajudinha de sua família. E metesse a mão no bolso para gastar? Aí é que está a questão: não teria como comprovar .

Para convencer o leso do Melo, eles estão querendo criar, de novo, nestas eleições, um clima artificial de crescimento da campanha do Melo.

Por isso, alguma coisa tem de ser feita para estancar essa maldita operação sangue-suga de dinheiro público. Esses caras não têm escrúpulos com a coisa pública.

Basta ver como vivem – queremos dizer, com certeza, na ostentação, na mamata, nos cassinos luxuosos, nas rodadas de granfinos, no luxo e os cambaus.

E o que fizeram para isso?

São “empresários” de que? Vivem de salários? Como assim?

Tiveram apenas cargos públicos ou sempre viveram às sombras do poder para se beneficiar do dinheiro público.

Esse Egberto é aquele que escreveu, juntamente com Collor de Mello, nas eleições presidenciais de 1989, uma das páginas mais nefastas da política brasileira: expuseram a vida privada – embora não muito ética – de Lula da Silva e de sua filha Lurian, que tivera fora do casamento.

Deplorável!

Esse cara é quem sempre aparece por aqui se gabando das coisas que faz nos bastidores, por mais sinistras que sejam. Parte do “princípio” de que a única coisa feia em política É PERDER!

Eles não falam pro Melo é que ele, o Melo, gastando o que vem gastando, crescerá normalmente até o dia da eleição num patamar em torno de 34%, que não será suficiente para levar o pleito para o segundo turno, mas suficiente para terminar bem a disputa, sem necessidade de colocar dinheiro nos bolsos de Egberto e de Omar.

Isso na pior das hipóteses.

Esse Egberto NÃO SABE DE NADA!
O Melo está sendo enganado pelo Egberto e pelo Omar.

Melo não pode ser um INOCENTE!

Salvem os cofres públicos. Salvem-se quem puder!