Ninguém merece ser abraçado por um “tamanduá”, não é mesmo? Pois o candidato ao Senado, Francisco Praciano, na chapa de Braga, está. E sabem por quem? Pelo tamanduá Alfredo Nascimento e pela Executiva Nacional do PT, que cedeu às pressões do dito cujo e de Omar Aziz e lhe está caçando a candidatura de forma miserável.
Omar Aziz é do PSD, aquele partido que não é “de direita”, nem “de centro” e nem “de esquerda”, mais parecendo aquele animal chamado ornitorrinco, que tem penas, bico e pés de pato, é anfíbio, põe ovos e nasce deles, mas é também mamífero.
Com essas características políticas acima, Omar é candidato “melista” ao Senado. Está se borrando de medo de enfrentar nas urnas o candidato Praciano.
Como Praciano é “bom de voto” -bem diferente de Omar, não é? -, e tem como bandeira aquela mesma que já foi de Jefferson Peres,va ética na política, está sendo vítima de uma trama maligna urdida por Omar e Alfredo.
Na verdade, Alfredo é quem tem “bala-de-prata” para apontar no peito de “Nosferato”, se é que entendem.
Como Alfredo é pau-mandado do mensaleiro Waldemar da Costa Neto, que comanda o Partido da República (a República não merece) a partir de seu escritório na Papuda, e o PR tem os preciosos minutos de tv que Dilma quer (não se sabe pra quê), e como as duas figuras estão na mesma coligação de Melo, então o círculo maldito se fechou em torno de “Praça”.
O eterno “cabo” Alfredo está lutando pela sobrevivência política como candidato a deputado federal e está mais uma vez mostrando a sua incrível perspicácia de político de alcova para se manter com o nariz fora d´água na política local (que seja muito mal sucedido e “a terra lhe seja leve nos peitos”).
Para completar a infâmia, “cabo” Alfredo está indicando o médico Helder Cavalcante (mais um poste!) para suplente – essa excrecência política brasileira! – para cravar o punhal nas costas de Praciano, de Braga e do Amazonas.