Morreu em Manaus, na UTI do Pronto Socorro 28 de Agosto, o médico cubano VLADIMIR SOUBLET HERNANDEZ, 49 anos, contratado pelo Programa Mais Médico, criado e inaugurado pelo governo federal.
Por ocasião de uma parada técnica do avião que o transportava de São Paulo para Cuba Vladir foi internado às pressas
PS 28 de Agosto, veio a falecer por volta de meia noite de cinquenta minutos desta sexta-feira, 28.
O médico prestava serviço desde novembro de 2013 em São Paulo.
Informações não oficiais atestam que, para não desgastar a imagem do Brasil e do programa, o governo federal ainda tentou encobrir o assunto com o retorno do médico a Cuba.
De acordo com o laudo (ver fac-simile), o médico apresentou sinais e sintomas de doença hepática (no fígado) e por conta disso foi submetido a uma Tomografia de Abdomem que identificou múltiplas lesões irregulares, heterogêneas.
No pâncreas também foi identificada lesão heterogênea e aumento do volume dos linfonodos.
Diante desse quadro e do resultado do exame de imagem, o médico era portador de NEOPLASIA HEPÁTICA, um CANCER (no popular), o que torna claro falha no programa, ou o médico não teria saído de seu pais para prestar serviço no Brasil sem a realização do exame de súde.
Então temos uma pergunta que não quer calar! Onde estão as autoridades da Vigilância Sanitária do Governo Dilma?
Não bastam as mazelas que temos para tratar dos nossos nacionais?
Será que no Contrato com a Organização Panamericana de Saúde está estatuído quem vai pagar a conta?
Desatre como essde é sintomático: a “casa” da Presidente Dilma e do Governo do Partido Trabalhista começou a cair (house down).
Cabe ainda outro questionamento.
Já imaginaram se a situação fosse inversa? Se fosse um brasileiro contratado para prestar serviço em outro pais? Se para irmos para o exterior temos que apresentar tantos documentos, comprovantes de vacinas, se temos emprego fixo, se temos bens. Quem de vocês já preencheu o questionário para se candidatar a um visto para ir aos Estados Unidos?
A morte do médico cubano servirá de alerta a todos que defendem esse programa criado à toque de caixa, que só serve para enganar os menos favorecidos, inclusive os próprios médicos cubanos.