Imprensa foi impedida de se aproximar da local da rebelião. Tudo é ma ntido dentro do maior e mais absoluto sigilo. A Polícia Militar ocupou as dependências do Ipat no final da tarde. A rebelião, segundo comentam-se, é reflexo de uma suposta “guerra” entre duas fações criminosas
Após a maior rebelião até então registrada no Amazonas, com mais de 200 fugas, no final da tarde deste sábado, 24, o Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT) volta a viver a mesma experiência.
Não se sabe até o momento as proporções da rebelião deflagrada por volta das 17h35, mas informações não oficiais dão conta de que pelo menos 17 agentes penitenciários encontram-se reféns dos amotinados.
Comenta-se, também, a morte de um dos detentos, além de cinco feridos que teriam sido transportados às 20hs30 para o Pronto Socorro 28 de Agosto.
O acesso à imprensa até a área do Ipat foi negada pela Polícia Militar do Estado, que a cerca de um quilômetro da entrada da Penitenciária enfrentou uma onda de revolta de populares que queriam mais informações sobre a rebelião.