Especialista explica como identificar o burnout nas empresas e dá dicas de ações preventivas para evitar a síndrome

Estamos com uma sugestão de fonte para falar sobre sobre Burnout, doença categorizada recentemente pela Organização Mundial da Saúde como doença ocupacional. Agora a síndrome é definida como um fenômeno ocupacional. Ou seja: passa a ser uma amostra de um contexto organizacional que não vai bem. Não é mais uma patologia individual, de alguém que não está gerindo bem a sua relação com o trabalho, mas um padecimento que vem de uma estrutura de trabalho que facilita o seu desenvolvimento.

No caso do burnout, há tempos o mundo do trabalho produz exaustões infindáveis, disfarçadas do discurso de “vestir a camisa” da empresa. A sociedade se estrutura em torno da produtividade quantificada monetariamente, em que as pessoas valem pelo que entregam de resultado da atividade que exercem – e pelo que não entregam também, no caso das mães, por exemplo, que vivem a invisibilidade do seu trabalho justamente porque ele é doméstico e não remunerado. E sobretudo das mulheres que trabalham e cuidam de suas famílias em dupla jornada de trabalho.

Atendemos aqui a BenCorp, healthtech de gestão de saúde ocupacional e segurança do trabalho. Os nossos porta-vozes podem falar sobre o tema, destacando as ações que desenvolvem junto às empresas para que o burnout seja identificado e tratado.

Sobre a BenCorp: 

A BenCorp é uma healthtech de gestão integrada de soluções inovadoras em benefícios, saúde ocupacional e segurança do trabalho, que assiste mais de 500 mil vidas, por meio de uma atuação customizada que avalia todos os pontos que podem gerar valor na gestão, com o objetivo de reduzir custos. Alinhada à uma visão 360° focada na gestão da saúde dos colaboradores, a empresa conecta dados, qualidade de vida para diminuir a sinistralidade dos planos, em busca de mais benefícios a um custo menor para os clientes. Para mais informações acesse www.bencorp.com.br