Algumas doenças como a cólera, peste bubônica, tifo, gripe, varíola e tuberculose podem parecer “inofensivas” hoje. No entanto, essas doenças causaram terror ao longo da história, atacando silenciosamente e deixando milhões de corpos para trás.
As primeiras vacinas ocidentais surgiram no século 18, quando o médico e cientista britânico Edward Jenner foi pioneiro em desenvolver uma contra a varíola.
Foi somente em meados do século 20 que as enfermidades tomaram outro rumo. Isso foi graças ao advento dos antibióticos e a um aumento no programa de vacinação contra doenças como tuberculose, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. As pessoas não precisavam mais se preocupar com o pior desde o início. Naquela época, elas confiavam na sabedoria absoluta dos médicos.
Quem são os antivacinas
Nas últimas duas décadas, como as doenças desapareceram graças à vacinação disponível, indivíduos e vários grupos têm participado de um retrocesso. São os os antivacinas, como são conhecidos, que tentam convencer o público de que as vacinas têm consequências terríveis.
Alguns antivacinas são contra as vacinas em geral ou porque acreditam que o natural é sempre melhor. Já outros são contra porque fazem parte de grupos religiosos que proíbem injetar uma substância estranha no corpo. Outros acreditam que a ciência está errada, chamando a atenção para casos individuais assustadores. Esses casos são apresentados de uma forma inteligente na internet, invocando estudos falhos, refutados diversas vezes.








