Ciro Gomes abriu nesta segunda-feira (27) a série de entrevistas que o Jornal Nacional, da TV Globo, vai realizar com alguns presidenciáveis ao longo desta semana.
“O Lula não é um Satanás como certos setores da imprensa e da opinião brasileira pensam, nem um Deus ou um anjo como certos setores metidos a religiosos do PT pensam. Para mim o Lula não é um Satanás, como certos setores da imprensa e da opinião brasileira pensam, e também não é um deus, um anjo, como certos setores metidos a religiosos do PT pensam”, comentou.
“Eu conheço o Lula há 30 anos. Ele foi um presidente que eu tive a honra de servir como ministro. E foi um presidente que fez muita coisa boa para muita gente do Brasil (…) A população mais pobre sentiu na pela as consequências de um bom governo. Da Dilma para cá tudo isso foi perdido, mas isso não quer dizer que devemos rasgar a história nem comemorar o fato de ter o maior líder popular do país preso”, completou.
Sobre sua proposta de tirar o nome dos eleitores do SPC, Ciro afirmou que honrará a sua palavra e que vai ajudar a acabar com as dívidas dos brasileiros com refinanciamentos, caso seja eleito.
“Nós precisamos encerrar essa luta odiosa que está se transformando em violência entre coxinhas e mortadelas. O Brasil não aguenta mais isso. Nossa nação está indo para o brejo. Precisamos fazer tudo o que esteja ao nosso alcance para fazer dessa campanha um reunião da nação brasileira”, destacou.
Respondendo sobre seu apoio à operação Lava Jato e ao combate à corrupção, o candidato disse considerar o tema importante, mas que é preciso cortar os abusos cometidos pelo Ministério Público ao extrapolar suas funções.