Pelo menos 2.927 membros do grupo Estado Islâmico (EI) e quase 200 civis morreram em dez meses na Síria desde o início dos bombardeios da coligação liderada pelos Estados Unidos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
A organização não governamental (ONG) ressaltou que a maioria dos jihadistas eram estrangeiros e morreram nos ataques realizados pela aliança internacional contra os alvos do EI nas províncias sírias de Al Raqa, Deir Al Zur, Al Hasaka, Alepo, Homs e Hama.
Entre as baixas contabilizadas figuram os nomes de importantes líderes jihadistas, mortos na segunda-feira (13), como Abu Osama Al Iraquí e Amer Al Rafidan.
Além do grupo EI, os bombardeios da coligação internacional também têm como alvo a Frente Al Nusra, ramo sírio da Al Qaeda, que neste período perdeu 115 de seus combatentes, incluindo vários dirigentes, em ataques contra as suas bases a oeste de Alepo e no norte de Idleb.