Todas as vezes que polícia precisa entrar em ação para conter determinadas situações, como motim ou rebelião em penitenciárias, por exemplo, difícil é saber os métodos usados para alcançar os seus objetivos.
A história mostra que nem sempre eles são razoáveis e que, via de regra, o código dos direitos humanos na hora da ação é a bala, a porrada, a tortura, a barbárie.
O que é contado e levado pela mass media são histórias fantasiosas que escondem o lado perverso e cruel daqueles que foram preparados sem tirar um único centavo do bolso para defender a sociedade, o cidadão.
O certo é que ninguém sabe o que acontece com o cidadão quando caçado pela polícia por este ou aquele motivo. Os bastidores podem ser tenebrosos, como mostra a foto que até o momento não se conhece a sua autenticidade.
Se verdadeira, entretanto, não causaria nenhuma surpresa. A polícia, certamente, precisa cumprir com a sua missão com eficiência não só para honrar com o relevante papel que exerce em nome da sociedade, mas também para fazer jus ao salário que é pago com o sacrifício do trabalhador.
“hay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás” ernesto che guevara