Fazem parte da dívida pública empréstimos emitidos pelo Tesouro Nacional para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com tributos, ou seja, servem para financiar o déficit orçamentário do governo.
Segundo o órgão, a emissões de títulos públicos veio “abaixo da média dos últimos 12 meses, porém mantendo o caixa em posição confortável para as despesas futuras”. O resultado é explicado por uma preocupação do mercado com a chegada da variante Delta da Covid-19 em diversos países, o que pode interromper o crescimento econômico.
No mês passado, as emissões somaram R$ 142,44 bilhões, enquanto os resgates atingiram R$ 118,08 bilhões. De acordo com o relatório, a expectativa é de que a dívida continue crescendo nos próximos meses, encerrando 2021 entre R$ 5,6 trilhões e R$ 5,9 trilhões.