O titular da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) e presidente do Conselho Estadual de Saúde do Amazonas (CES-AM), Marcellus Campêlo, esteve reunido, na sexta-feira (12/03), com a mesa diretora do CES-AM para iniciar a elaboração de um plano de fortalecimento e modernização do colegiado.
De acordo com o presidente do conselho, o plano será transformado em um projeto que será inserido no programa ‘Saúde Amazonas’, de reordenamento da assistência, reestruturação e modernização da gestão da saúde no estado, com execução em 2021.
“O novo plano será estruturado em um projeto dentro do Saúde Amazonas. A Secretaria de Estado de Saúde irá treinar os conselheiros para que o projeto seja executado na plataforma Rokuv, nosso sistema de gestão, e realizaremos reuniões semanais de avaliação”, explicou Marcellus Campêlo.
O secretário ressaltou que o plano de fortalecimento e modernização ficará como legado da atual gestão do conselho. “O plano será elaborado e executado, neste ano, para que a próxima gestão de conselheiros dê andamento e possa desempenhar o controle social ainda melhor”, disse.
Na reunião, ficou estabelecido entre os membros do conselho as metas do plano de implantação do Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos (Siged), o fortalecimento institucional, a modernização da estrutura física e o impulsionamento da participação da sociedade civil nas reuniões do CES-AM.
“O fortalecimento passa pela transformação do conselho com as melhores condições para desempenhar e desenvolver todas as suas funções. Inclui a estruturação, modernização e divulgação para fazer com que o Conselho Estadual de Saúde do Amazonas seja reconhecido pela sociedade”, defendeu a 1ª secretária e representante dos trabalhadores, Luana Santana.
Conselho – O CES-AM é um colegiado, cuja finalidade e objetivos básicos são o estabelecimento, acompanhamento, controle e avaliação da política estadual de saúde. O conselho é composto por membros da SES-AM, prestadores de serviço, representações de trabalhadores, como sindicatos e entidades de classe, além de associações e movimentos sociais, religiosos, indígenas e outros representantes dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).